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The God Emperor of Mankind

"Pessoas como eu e você foram feitas para mudar o mundo."


























[O DEUS-IMPERADOR DA HUMANIDADE]

O Deus-Imperador da Humanidade... O maior fodão do verso Warhammer 40.000, ele é o pináculo da vida e perfeição humanas. Em negrito tenho os feitos mais insanos, e alguns feitos não estão disponíveis em forma de link pois estes só acontecem nos livros.

A visão retornou, banindo o sentimento grotesco da falta de esperança. A emoção era anátema, formigando na pele de Argel Tal como mil pernas de inseto. Ele conseguiu ver através de seu visor escurecido uma imensa figura emergida em uma profunda coroa de agonizante luz branca. Ao redor da figura, guerreiros encapados e cobertos por armaduras douradas erguiam lanças únicas com facilidade treinada. Cada um era do tamanho de um Astartes, e nenhum Astartes falhariam em reconhecê-los.

‘Custodes,’ ele conseguiu falar através de dentes apertados pela intensidade da luz.

‘É…’ Xaphen gaguejou. ‘É o…’

'Eu sei quem é,’ Argel Tal exalou as palavras através de dentes apertados. E foi quando a voz o atingiu, atingiu a todos, em uma onda de força invisível.

+Ajoelhem-se+ e sussurrou com o poder de um martelo na nuca. Não houve resistência. Os músculos agiram instantaneamente, não importando o quanto seus corações lutavam para não obedecer. Argel Tal foi um deles. Isso não era lealdade, nem adoração, nem serviço. Isto era escravidão, e seus instintos se rebelavam á forçada devoção mesmo enquanto ele a obedecia.

Cem mil Word Bearers se ajoelharam no pó da cidade perfeita, rendidos de joelhos por decreto Imperial. Uma legião estava de joelhos.


/\ Forçou toda a legião dos Donos da Palavra/Wordbearers (Mais de 100.000 Space Marines!) a se ajoelhar com uma palavra, e ninguém pôde resistir.


+LORGAR+

A voz veio como uma onda de pressão, densa e tátil demais. Ela batia dentro de Argel Tal como a miasma de uma lavagem de motor, aquecendo sua armadura e jogando-o no solo. Ao seu redor, ele pôde ver seus irmãos sendo jogados, suas armaduras deslizando pela poeira. Desafiador no ciclone de energia não-vista, pergaminhos de escritura rasgando a partir de sua armadura, Lorgar ergueu sua mão para apontar para o seu pai.

‘Você é um deus. Diga as palavras e acabe com a mentira.’

O Imperador balançou sua cabeça, não em derrota, mas em calmo desafio.

‘Você é cego, meu filho. Você se prende a percepções antigas, e põe a todos nós em perigo com elas. Deixe isto acabar, Lorgar. Deixe isto acabar com você dando atenção ás minhas palavras.’

O vento psíquico morreu com o repique de um trovão. Lorgar ficou onde estava, tremendo por razões que seus guerreiros não podiam discernir. Sangue correu de uma orelha,correndo uma lenta trilha por seu pescoço tatuado.

'Eu estou escutando, pai,’ ele disse.


/\ Quando ergueu sua voz, mandou pessoas voando, e fez Lorgar - ser de nível Sistema Solar - sangrar.


ATÉ AGORA, O Imperador da Humanidade tinha visto os procedimentos do conclave de longe, um observador que escuta a todos e delibera sem dar uma dica dos seus pensamentos. Agora ele se moveu a beira do estrado, sua armadura brilhando na luz quando as estrelas brilhavam mais uma vez. Ahriman tentou mudar sua consciência nas Enumerações para manter suas percepções claras, mas o poder do Imperador era grande demais e magnífico demais para verdadeiramente permitir alguém ter a clareza de pensamento.

Cada alma do anfiteatro encarou em admiração nesse parangona de tudo que era de bom na humanidade, a apoteose dos sonhos e esperanças da humanidade. Cada palavra dele era apreendida e escrita em mil lugares, como cada palavra transcrita dos deuses de antigamente como uma citação leal de um deus de eras esquecidas. Os arreios escrivães de Mahavastu Kallimakus tiniram para a vida em antecipação.

Os pensamentos de Kallimakus foram esquecidos enquanto uma sensação quente de aprovação o banhou. Ahriman reconheceu este sentimento pelo o que era, o influenciamento de outra pessoa ao instilar uma parte de seu próprio psíquico dentro da aura deles. Ahriman podia fazer um feito semelhante, mas somente com algumas pessoas no máximo. Para alcance milhares de almas ao mesmo tempo ditava poder além da medida.

A espada do Imperador estava sacada, e seu olhar bateu com o de Magnus, como se estivessem engajados em uma comunhão silenciosa não escutada pelos outros. Ahriman parou de olhar para o Imperador e viu que Magnus estava preso ao seu assento, seu corpo rígido e sua pele pálida. Seus olhos estavam firmemente fechados, e Ahriman viu um tremor quase imperceptível em sua carne, como se poderosas correntes de eletricidades estivessem atravessando-o.

“Se sou culpado de qualquer coisa, é da minha busca pelo saber,” sibilou Magnus através de dentes apertados. “Eu sou o mestre dela, eu juro.”

Ahriman não pôde ouvir mais, pois Magnus subitamente deu uma inspiração ofegante, como um homem que estava se afogando ao encontrar a superfície do oceano.


/\ Ele alcança milhares de almas e muda suas emoções, e ele parece atacar Magnus mentalmente.


Então o tempo parou e uma luz cegante cobriu a câmara.

Horus sentiu como se mel quente fluísse através dele, e ele virou na direção da fonte de luz: um brilhante gigante dourado de majestosidade e beleza inimagináveis. [...]

Horus estendeu a mão para o guerreiro dourado enquanto ele virava seu triste olhar para os tanques de incubação seguros, parados acima dele, pesando as consequências de futuros eventos no piscar de um olho.

Horus pôde ver a decisão nos olhos maravilhosos da figura e gritou ‘Não!’

A figura virou dele e o tempo estalou de volta a sua fluidez prescrita.


/\ Parou o tempo e predisse o futuro.


‘Empate,’ ele disse.

A figura abriu suas mãos em um gesto vazio de desculpas. ‘Eu sei que algumas pessoas acham que sou onipotente, mas tem um detalhe sobre ser todo-poderoso e todo-sabedor.’

‘Que é?’

‘Você não pode ser ambos ao mesmo tempo,’ disse a figura com um sorriso torto.

‘Então, o que acontece agora?’

‘Eu termino o jogo.’

‘Este aqui?’ perguntou Kai, confuso.

‘Não,’ disse a figura. ‘Nosso jogo está feito, e eu lhe agradeço por isso.’

‘Eu vou te ver de novo?’

Seu oponente riu. ‘Quem sabe, Kai? Se nosso jogo me ensinou qualquer coisa, é que todas as coisas são possíveis.’

‘Mas você vai morrer.’

‘Eu sei,’ disse o Imperador.

Kai abriu seus olhos e viu somente a negritude.


/\ Conversou com outras pessoas em seus sonhos, e de novo, indica sua capacidade de prever o futuro.


’Máquina, cure a ti mesma,’ disse o guerreiro, o propósito e fé-própria na sua voz passando dentro de Verticorda como se infundisse cada molécula de sua híbrida existência de aço e carne com um recém-descoberto propósito e vitalidade.

[…]

Com um passo, ele pôde ver Ares Lictor mover como se acabasse de sair das linhas de produção, com a teimosa articulação do joelho se flexionando como se fosse nova.


/\ Consertando máquinas com uma palavra.


"O Imperador estendeu a mão e Corax sentiu dedos quentes sobre sua testa. Energia fluiu através do primarco, remendando seus ossos quebrados, cicatrizando seu sangue que jorrava sem cessar, curando músculos e órgãos feridos. O primarco ofegou, preenchido por amor e adoração. ‘Levante-se.’ Corax fez como o Imperador comandou, sua força restaurada."


/\ Curando pessoas com um toque.

Dalia sentiu o calor nas mãos de Semyon espalhar-se por dentro de sua carne, uma radiação dourada que a preencheu com um bem-estar inimaginável. Ela quis gritar de êxtase enquanto sentia cada fibra decadente de seu corpo emergir com uma nova onda de vida, cada célula morta e cada porção de sua carne florescendo enquanto um poder nunca antes sonhado a preenchia. Seu corpo havia renascido, com parte do poder e a sabedoria do individual mais singular do mundo, poder e sabedoria que havia sido passado de Guardião em Guardião pelo milênio, um peso e uma honra num presente não-pedido. Com essa sabedoria, sua raiva á enganação do Imperador foi jogada fora enquanto via o supremo, horrível destino da raça humana desolada do seu comando. Ela viu a sua determinação de mente fechada, sem remorso nem pena levar toda a sua raça num caminho apertado de sobrevivência que somente ele podia ver, uma vida que não permitia nenhum amor, poucos amigos e uma eternidade de sacrifício. Dalia queria gritar, sentindo o poder ameaçar a consumi-la, a sua incrível ferocidade quase queimando todas as coisas que a faziam ser ela. Ela lutou para manter sua identidade, mas ela era a última folha de uma árvore que morria e ela sentiu suas memórias e sentido de ser submeterem-se dentro do destino que o Imperador havia decretado a ela. Finalmente o incrível poder dentro dela foi gasto, seu trabalho de remoldá-la feito por completo, e ela exalou profunda e tontamente enquanto percebia que ela ainda era ela mesma. Ela ainda era Dalia Cythera, mas muito melhor. Semyon soltou suas mãos e se afastou dela com um olhar de uma contente liberdade no rosto. 'Tchau, Dalia,' disse Semyon. A pele do adepto acinzentou-se e todo o seu corpo se dissolveu em um fino pó dourado, deixando para trás apenas seus robes envelhecidos caírem no chão de pedra. Dalia olhou para o servo musculoso que tinha acompanhado o adepto e não estava surpresa quando ele também se desintegrou em poeira.

Veja também os Santos Viventes, muitos dos quais possuem poderes sobrenaturais dados pel'O Imperador. O Imperador até mesmo ergueu alguns dos mortos, como Santa Celestine ou Santo Sabbat.


/\ Pode dar poderes ás pessoas e ressuscitá-las.


- Também parece que o Imperador pode teleportar, já que retornou de Marte até a Terra sem a ajuda de uma nave espacial (Pelo o que foi dito) o que é plausível, já que Psykers muito, mas muito mais fracos são capazes de teleportar.


E não era a luz do teleporte que o forçou a averter seus olhos. Isso, também, poderia ter sido compensado pelos sistemas internos de sua armadura, escurecendo as suas lentes oculares imediatamente. Mas ele estava cego. Cego por metal derretido, dourado e queimante. A vox gritou com milhares de seus irmãos dando voz ao mesmo mal, mas os relatos de sua irmandade eram embotados, meio perdidos num assalto dum som que não devia existir. Não era uma falha com a vox, isso estava em sua cabeça – o cair de ondas barulhento o suficiente para desequilibrá-lo. Cego e quase ensurdecido, Argel Tal sentiu sua bolter escorregar de seu aperto. Ele precisou de toda a sua força para se manter de pé.


/\ Sua mera presença cegou Astartes/Space Marines!


"'Eu concordo,' o Mestre da Humanidade disse eventualmente. 'Está na sua natureza gritar e causar devastação e fazê-la igualmente em seus inimigos. Ainda assim não há necessidade para realizar sacrifícios. Eu estou relutante, mas você tem minha confiança, Corvus. Eu vou lhe dar um presente, um presente muito precioso.'

Mais uma vez o Imperador estendeu sua mão e a depositou na cabeça de Corax. Por uma eternidade Corax foi sobrecarregado pela mente do Imperador. Uma existência que tinha passado mais de trinta milênios tentava aglomerar-se os pensamentos do primarco, fazendo dor lancinante atravessá-lo. Em um momento a dor havia cessado, com a impressão em suas memórias de um fragmento do que havia acontecido no passado, a menor fração do ser do Imperador. Ainda baqueado pelo massacre psíquico, Corax imaginou se era assim como os astrotelepatas se sentiam durante a União da Alma, suas mentes unidas com a força psíquica do Imperador. Flashes de novas memórias atravessavam seus pensamentos, bloqueando todas as outras sensações, uma sucessão de imagens marcadas a fogo em sua mente. O corpo do primarco tremeu com a sensação, rebelando contra os padrões e imagens enfiadas em seu cérebro."


/\ Ele pode dar sua sabedoria/experiência para outras pessoas através de poder psíquico.


Então o Imperador estava junto deles.

Sua espada era um brilho de açoazul, rápida demais para ser seguida por olhos nus. Ele se movia através de orks sem parecer estar se movendo, simplesmente existindo em um ponto para matar antes de aparecer em outro lugar para ceifar mais vidas de peles-verde. Cada golpe atingia com a força de um impacto de artilharia, e corpos rachados voavam de sua espada como se tivessem sido jogados pela explosão de uma bomba. Nem a espada era a única arma do Imperador.

Sua manopla estendida brilhava com fogo branco-dourado, e tudo que suas chamas tocavam desapareciam em explosões de chamas vermelhas e cinzas. Ele atingia orks até ficarem a perda de ossos com golpes brutais, ele esmagava todos eles com espirais invisíveis de força e ele repelia seu fogo com pensamentos que transformavam suas balas em fumaça.

Eles iam até ele em centenas, como filamentos de ferro do mais poderoso imã, sabendo que eles jamais encontrariam outro oponente tão merecedor de sua raiva. O Imperador matou todos eles, imparável em sua pureza de propósito. Uma cruzada de bilhões destilada em um único numinoso ser.

Horus havia lutado do lado do Imperador por mais de um século, mas a visão de seu pai em batalha ainda tinha o poder de fasciná-lo. Isto era a guerra em sua forma perfeita. Fulgrim podia viver mil vidas e nunca alcançar algo tão magnífico.


/\ O Imperador luta contra centenas de orks sem problema algum, e ainda demonstra manipulação da matéria e telecinese. Para você ter uma ideia do quão fortes esses orks eram, olhe aqui: Até Terminators e Custodes estavam tendo dificuldade em matá-los! \/


Os Custodianos talhavam os orks com golpes precisamente mirados de suas lanças guardiãs. Eles podiam usá-las de jeitos letalmente inventivos, mas este não era o lugar para estilos de luta elaborados. Aqui era matar ou ser morto. Golpes que poderiam acabar com qualquer forma de vida umas três vezes precisavam ser repetidos de novo e de novo para derrubar uma só única besta.

Os orks lutavam com toda sua fúria primal e animalística que os faziam ser tão perigosos. Até mesmo armadura terminator podia ser violada, e seus legionários, mortos. Os orks faziam ambos.

Pelo menos uma dúzia de Custodianos estavam mortos. Talvez o mesmo de novo em Justaerin. Horus viu Ezekyle ser derrubado, uma colossal maça espinhenta, duas vezes o tamanho de um mortal, enterrada em seu ombro. Um capitão-de-guerra ork, grande como um ogro, arrancou a maça com facilidade e balançou a arma ao redor de seu imenso corpo para dar o golpe fatal. Uma brilhante espada cortou o ar para bloquear a maça descendente. De açoazul, de duas mãos e coberta em fogo. O Imperador girou seu pulso e o monstruoso peso da cabeça espinhenta caiu do seu punho de arame enrolado. O Mestre da Humanidade girou sobre seu calcanhar e a espada laminada por fogo brilhou em um golpe na forma de uma luminosa figura-de-oito.

O gigantesco pele-verde caiu em quatro segmentos diferentes, cortados com destreza. Sua cabeça coberta por um capacete de ferro ainda demonstrava desafio enquanto o Imperador se curvava para recuperá-la do deque. Ele correu por entre os orks, o torso truncado do capitão-de-guerra em um punho, espada no outro.

Não importa o quão hipnotizante e cegante fora a reação de plasma volátil no coração do scrapworld, o olho de Horus foi atraído para uma sitiada luz dourada. O Imperador estava abrindo caminho através de um grupo dos maiores peles-verdes que Horus já havia visto. A maioria era igual a um Primarco em estatura. Um agigantava-se até mesmo sobre o Imperador. Seu pai lutava para alcançar um anel de ferro que se fragmentava, que cercava o cegante núcleo de plasma, mas os peles-verdes haviam o cercado.

Essa era uma luta que nem mesmo o Imperador podia vencer sozinho. Mas ele não estava sozinho.


/\ Luta contra vários Orks do tamanho de Primarcos...


O Imperador lutou com um gigante protegido, duas vezes maior e mais largo do que ele. Seu crânio era um vasto pedregulho com um capacete de ferro, com presas elefantinas e dentes iguais a cinzel que brilhavam embotadamente. Seus olhos eram fendas vermelha-vivas de inteligência tão selvagem que retirou o fôlego de Horus.

Horus nunca vira algo igual a aquilo. Nenhum bestiário iria incluir a descrição da criatura por medo de ser ridicularizado, nenhum magos do Mechanicum iria aceitar que um espécime desses podia existir. Seis membros mecânicos rasgavam através de sua carne utilizando armas de assassinato que esmagavam, cortavam, crepitavam, estalavam e queimavam. A armadura do Imperador queimava, sua grinalda era agora cinzas ao redor de seu pescoço. Barulhentos canhões de rotor batiam a armadura do Imperador mesmo enquanto garras de raios retiravam porções desta. Estava levando cada gota da habilidade guerreira e poder psíquico do Imperador para fazer com que o lorde da guerra mecânico não o matasse.

‘Pai!’ gritou Horus.

O pele-verde se virou e viu Horus. Aquilo vira o desespero no seu rosto e rira. Um punho igual a um martelo de guerra de um Reductor esmagou a espada do Imperador para o lado e um punho de carne verde o ergueu no ar. Ele esmagou a vida para fora do corpo dele com seu poder inumano.

[…]

Analisando a chance que foi dada a ele, o Imperador se curvou e ergueu-se verticalmente com sua espada de açoazul estendida. A ponta rasgou para dentro da barriga do Lorde da Guerra Mecânico e saiu de suas costas em meio duma chuva de faíscas.

‘Agora você morre,’ disse o Imperador, e rasgou-o verticalmente com sua espada, para cima.

Foi uma ferida horrível, agonizante e mortal. Fogo elétrico ventilava dos monstruosos órgãos de metal de dentro dos destroços do corpo do pele-verde. Era uma ferida assassina que nem mesmo uma besta de proporções tão inimagináveis poderia ter e sobreviver a esta.

Ainda assim isso não era o pior de tudo.

Horus sentiu o crescimento de colossais energias psíquicas e protegeu seus olhos enquanto uma furiosa luz cresceu a partir do Imperador. Poder como nada que ele já vira seu pai utilizar, ou sequer suspeitou que ele possuísse. Todo-devorador, todo-poderoso, esse era o poder de extinguir vida em todas as esferas de sua existência. Carne física se desfez em cinzas ante ao poder e o que as antigas fés uma vez chamaram de alma foi queimada da existência, para nunca regenerar novamente.

Nada poderia restar daquele que sofrera tal destino. Seu corpo e alma iriam passar da finita energia do universo, para desaparecer para a memória e ter tudo que ele era destruído da tela da existência. Esta era o jeito mais completo de morte que era possível de se sofrer.

[…]

Esse poder ardeu junto com a espada do Imperador, preenchendo o pele-verde com luz assassina. Ela irrompeu em uma incrível explosão dourada, e raios explodiram do brilhante vulto da sua morte, saltando de ork em ork como se buscasse a todos que fossem da espécie do mestre de Gorro. Energias inimagináveis escorriam do Imperador, alcançando toda a câmara e queimando cada pequeno pedaço de carne alienígena até virarem uma névoa de flutuantes cinzas douradas.

Horus assistiu enquanto o poder da vida e da morte percorriam o Imperador, viu-o inchar em estatura até que ele ficara como um deus. Coberto por diáfanas chamas âmbar, agigantado e majestoso. Seu pai nunca clamara ser um deus, e ele refutava tais noções com vingança. Ele até havia castigado um filho por ter acredito no que Horus via diante de si com seus olhos...


/\ ... E quase perdendo, mas depois, ele matou o Ork, destruiu sua existência a todos os níveis de WH40K (O que inclui níveis conceituais), e deu um overkill em todos os Orks do tamanho de um Primarco.


Horus não tinha conhecimento das insanas mecânicas do núcleo de poder dos pele-verdes, mas qualquer tolo poderia ver que estava espiralando para sua destruição. Os poderosos tremores que chacoalhavam Gorro ao meio eram evidência suficiente do fato, mas ver o restrito fogo estelar lutando contra as suas restrições era o jeito de se saber com certeza. Será que a morte do Senhor da Guerra Mecânico fora a última gota em quebrar quaisquer correntes de fé que seguravam seu poder monstruoso? O quanto aquilo iria durar antes de explodir? Horus não fazia ideia, mas suspeitava que seria muito antes de qualquer um deles poder escapar das profundezas do scrapworld.

‘Esse não pode ser o jeito como tudo acaba,’ sussurrou Horus.

‘Não, meu filho,’ disse seu pai, ajuntando a luz dourada para dentro dele novamente. ‘Não é assim.’

O Imperador fechou seus punhos e o ar ao redor da fervilhante bola de plasma se torceu. Ela se torceu para dentro de si própria doentiamente, como se a realidade fosse meramente um pano de fundo no qual os dramas e peças da galáxia eram realizados.

E onde se dobrou, os espaços por trás foram horrivelmente revelados, grandes abismos de caos rastejante e potencial sem limites. Vácuos vociferantes onde as vidas combinadas desta galáxia eram nada além dos menores fragmentos da existência refletidos na tempestade de pó cósmica. Uma dimensão empírica dos nunca-nascidos, onde pesadelos nasciam no fétido ventre da luxúria mortal. Coisas de forma vazias e frias contorciam na escuridão, como um milhão de cobras de vidro negro enroladas em nós sem fim e sibilantes.

Horus encarou o abismo profundamente, repelido e fascinado pelos secretos funcionamentos do universo. Mesmo enquanto ele observava, o Imperador puxou o tecido do mundo novamente, os fechando ao redor do núcleo de plasma dos pele-verdes. O esforço custou muito dele, a luz dourada em seu coração minguando a cada segundo que se passava.

E então estava feito. Um trovoante estrondo de ar correu para preencher o vácuo deixado pelo fogo do plasma, e as ondas ecoaram de volta para a câmara em uma ventania de vento sulfuroso. O Imperador caiu em um joelho, sua cabeça curvada.

Horus estava do seu lado, no tempo de uma batida de coração.

‘O que você fez?’ disse Horus, ajudando seu pai a ficar de pé. O Imperador olhou para cima, com a cor voltando a sua magnífica face.

‘Mandei o núcleo de plasma para o aether,’ disse o Imperador, ‘mas isso não vai durar muito. Nós precisamos recuar antes que o dobramento do warp exploda e leve tudo consigo. Toda a massa deste scrapworld vai ser esmagada tão certamente como se tivesse caído nas mãos de um buraco negro.’

‘Então, vamos sair desta coisa maldita,’ disse Horus.


/\ O Imperador demonstra manipulação dimensional, ao jogar um objeto de um quilômetro de diâmetro (O núcleo de plasma) no Warp, enquanto bastante ferido.


Num evento não mostrado num livro (Apenas mencionado na "mitologia" de Warhammer 40k), o Imperador lutou contra o Dragão de Marte, e é extremamente evidenciado que o Dragão de Marte é o Dragão do Vácuo, um dos fragmentos mais fortes dos C'Tan, cujos fragmentos normais eram capazes de destruir sistemas estelares inteiros. E aliás, na luta contra ele, o Imperador socou ele da Terra até Marte em um segundo, e o Imperador continuou lutando contra o Dragão mesmo enquanto ele estava indo até Marte, indicando que ele perfeitamente acompanhou-o enquanto voava.

O Imperador é um gênio fodão em um monte de quesitos, possuindo conhecimento extremo (Além dos maiores gênios do mundo de hoje em dia com facilidade) nos ramos de genética, dimensionalismo/física quântica, mecânica e ciências, tendo criado o Astronomican, boa parte das armas do Imperium do Homem, os Space Marines e os Primarcos. Ele também criava super-humanos utilizando nada além de seu conhecimento em genética.

O Imperador também criou uma seção da Webway que era interligada ao Trono Dourado. A Webway fora originalmente construída pelos Antigos e nenhuma outra raça foi capaz de fazer qualquer coisa parecida com aquilo. Porém, a seção do Webway criada pelos humanos precisa de um poderoso psyker no trono para mantê-lo estável e manter o portão fechado.

Nós podemos ver essa luz. Aqueles de nós dentro do Império do Olho podem vê-la de verdade. O Astronomican nos alcança mesmo no nosso exílio purificador, e para nós não é uma mera radiação mística iluminando o warp. É dor, é fogo, e mergulha mundos Nunca-nascidos inteiros em guerra.

Seria um erro acreditar que o poder do Imperador batalha com as forças dos Quatro Deuses, aqui. Não é ordem contra caos, nem nada tão bruto como ‘bom’ contra ‘mal’. É tudo energia psíquica, batendo juntas em um tormento volátil.

A maioria dos Mundos Radiantes são inabitáveis, perdidos na letal colisão de energias psíquicas contraditórias. Exércitos de anjos de fogo e projeções amortalhadas em fogo faziam guerra contra tudo em seu caminho. Nós chamamos essa região de Ondadefogo. O que fazia a Brecha Avernus tão valiosa era seu caminho, não seu destino. Ela cortava através de sistemas que estavam esterilizados de vida para todo sempre pela Ondadefogo, para Mundos Radiantes mais calmos mais além. Esses são sistemas estelares banhados em luz psíquica sem queimar nesta.

Séculos inteiros irão passar sem uma única embarcação navegando pela região, por ela oferecer pouco para nós além de um outro exemplo de energias espirituais manifestando de jeitos que mortais mal podem controlar. Em mais de uma ocasião os Mechanicum tem procurado usar os espíritos Nunca-nascidos presos dentro de bio-maquinário arcano para grava os Mundos Radiantes em um mapa evolutivo e que sempre mudava. Tais tentativas tem funcionado tão mal quanto você pode ter imaginado.


/\ O Astronomican, invenção do Deus-Imperador, é uma imensa esfera de dyson que engloba toda a galáxia da Via Láctea, cujas fronteiras são protegidas por encarnações/formas/anjos de fogo extremamente poderosas.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888666 (No fundo) | "Alamedas inconstantes feitas de cristais de todas as cores cruzavam a dimensão de Tzeentch enquanto se contorciam através de nove dimensões de uma só vez. O Labirinto não tem nenhuma força formal defendendo seu alcance infinito, pois as batalhas aqui lutadas são da mente."


/\ O Imperador frequentemente luta com os 4 Deuses do Caos dentro de suas respectivas dimensões, cada qual possuindo poder infinito em escala de 9 dimensões. Porém, esse feito é somente de sua forma no Warp, não do seu corpo físico.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888668 | "Uma garra relâmpago corta a armadura do Imperador como se fosse de papel, cortando através de carne e osso. O Imperador contra-ataca com um golpe psíquico com a intenção de romper o sistema nervoso do Mestre da Guerra. Horus ri enquanto este o deflete."


/\ Apesar de Horus tê-lo refletido, o Imperador se mostrou capaz de romper sistemas nervosos.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888672 | "Ele reúne cada partícula de seu poder, e o foca em um único raio de pura força, mais coerente que um laser, mais destrutivo do que um sol explodindo. Ele o mira em Horus, uma lança de poder destinada ao coração do louco. Horus sente a explosão de energia e se vira para encarar o Imperador, uma expressão de horror em seu rosto" "O Imperador deixa o raio voar. Ele atinge o Mestre da Guerra. Horus grita enquanto a destruição se abate sobre ele, torcendo e se contorcendo em agonia titânica. Ele procura contra-atacar o golpe mortal do Imperador freneticamente mas seus esforços se tornam cada vez mais débeis enquanto as energias letais se abatem sobre ele."


/\ Nessa luta, o Imperador havia perdido um braço, um olho e estava mortalmente ferido. Mesmo em todo esse estado, ele foi capaz de golpear com a força de uma supernova, com mais precisão do que o laser, e matar Hórus com um só golpe.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888669 | "Vozes insanas algariavam loucamente dentro de seu crânio. Tem figuras presas dentro das paredes de pedra da vasta sala. Mãos se estendem até ele, o agarrando com a força de uma pedra. Ele as afastam com facilidade. Seus camaradas não são tão sortudos. Bolters rugiam e brilhavam enquanto os marines tentavam lutar contra seus atacantes daemônicos." "Um homem grita enquanto é puxado para dentro de uma das paredes escuras e gosmentas. Enquanto ele desaparece, ondulações se espalham do ponto de seu desaparecimento. A espada do Imperador chicoteia, cortando membros, libertando marines presos. Ele evoca suas energias psíquicas. Uma auréola cintila ao redor de sua cabeça enquanto ele libera seu poder. Um maremoto de destruição rasga através dos daemons, sem arranhar seus homens."


/\ Demonstra ser capaz de emitir e controlar energia, fazendo-a selecionar quem atinge e quem não atinge.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888675 | "O Imperador e Horus faziam guerra não somente no mundo material com espada e garra, mas no plano psíquico, seus corpos e espíritos presos numa briga até a morte. Mesmo que Horus tenha causado feridas letais ao Imperador, o Líder da Humanidade lutava não somente por si mesmo, mas pelo destino dos incalculáveis bilhões pela galáxia e ele ignorou a agonia dentro de seu abatido" (Foi cortado em corpo)


/\ O Imperador e Horus lutam no plano físico, psíquico e espiritual ao mesmo tempo, e ele demonstrou resistência a dor incrível, ignorando gravíssimos ferimentos no corpo, alma e mente.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888680 | "Desesperadamente, o Imperador evoca seu poder e o libera. Raios cintilam entre ambos os combatentes. O cheiro de ozônio preenche o ar. O Imperador salta para frente, espada erguida. Armas colidem enquanto a batalha é lutada em todos os outros níveis: físico, espiritual, psíquico." "Raios de força tremeluziam enquanto os deuses mortais lutavam, balanceando o destino da galáxia com cada golpe. Espadarrunada e garra relâmpago badalavam um contra o outro com um som como o trovão. Energias potentes o suficiente para destruir planetas são liberadas."


/\ O Imperador e Horus lutam no plano físico, psíquico e espiritual ao mesmo tempo, e seu mero embate libera energias fortes o suficiente para destruírem planetas.


http://comicvine.gamespot.com/images/1300-4888676 | "Seus imensos poderes psíquicos envolvem e protegem a Humanidade por toda a galáxia. Sua consciência vagueia pelo espaço do Warp, guerreando contra os Daemons que o habitam, fechando as portas deste mundo para o outro." [...] "Fisicamente agrilhoado, acorrentado no topo de montanhosos bancos de Maquinário, a mente do Imperador se estende pelo tempo-espaço - uma luz num vasto golfo de escuridão."


/\ Sua mente se espalha por todo o tempo-espaço da galáxia, alcance de poderes a nível galático e de novo, demonstra manipulação dimensional.

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