“ | A última criatura viva no mundo que testemunhou a glória de Valíria | „ |
– Septão Barth |
Resumo[]
Balerion, chamado de Terror Negro, foi um dragão da Casa Targaryen. Ele foi montado pelo rei Aegon I Targaryen durante a Guerra da Conquista, ao lado de suas irmãs-esposas Visenya, montada em Vhagar, e Rhaenys, montada em Meraxes. Balerion foi montado também pelos reis Maegor I e Viserys I. Balerion morreu de idade avançada em 94 d.C., durante o reinado de Jaehaerys I Targaryen. Ele tinha mais de 200 anos de idade quando faleceu.
Mentalidade[]
Personalidade: Bestial.
Inteligência: Bestial.
Ficha de Combate[]
Dimensionalidade: 3D
Status Existencial: Concreto
Ataque: Desconhecido, no mínimo Quarteirão (Muito mais poderoso que qualquer dragão após ele, o que inclui Vhagar), um dragão inferior a Balerion, foi dito pode "balançar as estruturas de Porto Real" com um rugido).
Defesa: Desconhecido, no mínimo Quarteirão (Igual ao seu ataque)
Velocidade: Subsônica (Dragões podem cruzar um continente rapidamente. Mesmo mais poderoso que qualquer outro Dragão, é um fato de que os Dragões perdem a agilidade com o passar do tempo que ficam mais velhos)
Força: kN.
Vigor: Desconhecido.
Alcance: Vários metros.
Fraquezas Físicas: Nenhuma.
Fraquezas Psicológicas: Seus olhos são consideravelmente mais frágeis do que o resto do corpo, assim como qualquer outro dragão.
Poderes e Habilidades[]
Características Físicas Sobre-Humanas, Sopro de Fogo, Voo, Longevidade, Resistência a Fogo e Calor.
Curiosidades[]
- Balerion recebeu seu nome em honra a um deus da religião valiriana. Ele nasceu em Valíria e foi um dos cinco dragões levados por Aenar Targaryen para Pedra do Dragão para sobreviver a Perdição de Valíria.
- Ao final de 54 d.C., Balerion foi reivindicado pela princesa Aerea Targaryen, então ambos desapareceram de Pedra do Dragão.
- A mãe de Aerea imaginava que ela retornaria para Porto Real, mas isso não aconteceu. Corvos voaram para os quatro cantos dos Sete Reinos para que cada movimento da princesa e do Terror Negro fosse informado, mas mesmo sendo o maior dragão vivo, Balerion não foi visto. Mensagens também foram mandadas para além do Mar Estreito para descobrir o paradeiro de Aerea mas a princesa havia de fato desaparecido de todos os olhos vistos.
- Em 56 d.C quando Balerion retornou com a princesa Aerea Targaryen, o Terror Negro possuía uma nova cicatriz e uma ferida aberta ainda sangrando. A princesa estava quase irreconhecível, com o corpo cheio de feridas e deformidades, quase nua sem roupa alguma. Fraca, ela falou apenas "eu nunca" e depois colapsou inconsciente. Após o pôr-do-sol, contudo, Aerea faleceu. No dia seguinte, ela foi cremada, a maneira Targaryen.
- Segundo relatos, o que houve com a princesa é diferente de tudo que já foi visto antes: Sor Lucamore Strong, da Guarda Real, afirmou que a febre dela era tão alta que ele podia sentir a febre mesmo com sua armadura. Barth afirmou que o corpo dela estava todo queimado e que quase não havia carne em seus ossos, e ela parecia muito magra e faminta. Barth afirmou que a princesa parecia estar "cozinhando de dentro para fora", com pequenas criaturas debaixo de sua pele querendo sair, provavelmente causando enorme dor. Perto de sua morte, fumaça saía de sua boca e nariz. Criaturas, vermes como minhocas com rostos, "cobras com mãos, coisas retorcidas", saíram de sua pele, fazendo sons horríveis. Essas criaturas morreram quando entraram em contato com água.
- O Septão Barth supôs então que como Aerea não podia controlar Balerion, o velho dragão voou para o único lugar que conhecia longe de Westeros, a antiga e amaldiçoada Valíria. Histórias antigas afirmavam que, antes da Perdição, criaturas como minhocas monstruosas habitavam na região. Seja como for, sua mãe Rhaena voou com Dreamfyre e espalhou as cinzas da filha aos ventos. Balerion foi então levado ao Fosso dos Dragões e lá ficaria pelas próximas décadas.
- Como resultado do que aconteceu com Aerea, o rei Jaehaerys I promulgou uma lei proibindo qualquer navio westerosi de viajar até a antiga Valíria e qualquer embarcação que o fizesse estaria proibido de atracar em um porto do continente.
- Segundo relatos, o que houve com a princesa é diferente de tudo que já foi visto antes: Sor Lucamore Strong, da Guarda Real, afirmou que a febre dela era tão alta que ele podia sentir a febre mesmo com sua armadura. Barth afirmou que o corpo dela estava todo queimado e que quase não havia carne em seus ossos, e ela parecia muito magra e faminta. Barth afirmou que a princesa parecia estar "cozinhando de dentro para fora", com pequenas criaturas debaixo de sua pele querendo sair, provavelmente causando enorme dor. Perto de sua morte, fumaça saía de sua boca e nariz. Criaturas, vermes como minhocas com rostos, "cobras com mãos, coisas retorcidas", saíram de sua pele, fazendo sons horríveis. Essas criaturas morreram quando entraram em contato com água.
- Em 56 d.C quando Balerion retornou com a princesa Aerea Targaryen, o Terror Negro possuía uma nova cicatriz e uma ferida aberta ainda sangrando. A princesa estava quase irreconhecível, com o corpo cheio de feridas e deformidades, quase nua sem roupa alguma. Fraca, ela falou apenas "eu nunca" e depois colapsou inconsciente. Após o pôr-do-sol, contudo, Aerea faleceu. No dia seguinte, ela foi cremada, a maneira Targaryen.
- A mãe de Aerea imaginava que ela retornaria para Porto Real, mas isso não aconteceu. Corvos voaram para os quatro cantos dos Sete Reinos para que cada movimento da princesa e do Terror Negro fosse informado, mas mesmo sendo o maior dragão vivo, Balerion não foi visto. Mensagens também foram mandadas para além do Mar Estreito para descobrir o paradeiro de Aerea mas a princesa havia de fato desaparecido de todos os olhos vistos.