Bem, eu e o Kevyn estavamos debatendo sobre alterar algumas coisas no nosso sistema atual, através de procurar se basear nesse sistema. Aqui tem muitas coisas que pode deixar as coisas por aqui muito mais abrangente do que já são, e com isso poderemos definir as nossas obras de forma mais detalhada.
De qualquer forma, não é tudo que está correto nesse Sistema, tem muitas incoerências, mas tem muitas ideias pra serem adaptadas pro nosso sistema. Deem uma lida lá se possível, e opine aqui nesse post sobre isso.
Eu li bastante e já fiz um modelo adaptado pra ca, que pode melhorar muito mais ainda, mas brevemente o mínimo que pode ser, e que será gratificante ser adicionado por aqui:
C/4 - Aglomerado galático
Personagens capazes de afetar uma estrutura equivalente a uma coleção de milhares ou mais de galáxias no mínimo, afetando até os maiores superaglomerados.
C/3 - Perto do Nível do Universo
Personagens capazes de afetar uma estrutura comparável àquela de nosso próprio universo atualmente observável, ou pelo menos uma porção de tamanho significativo dele, isto é, um filamento galáctico.
C/2 - Universe level
Personagens capazes de afetar uma estrutura comparável à de um universo inteiro, com todas as formas de matéria/ energia/etc.
Como separamos dimensionalidade de poder destrutivo eu ignorei B/6 e B/5.
B/4 Nível do Multiverso Quântico
Personagens capazes de afetar a estrutura de algo comparável ao multiverso Tipo III de Max Tegmark, que descreve uma série de diferentes universos que aparecem em diferentes ramos quânticos (mais comumente chamados de linhas do tempo) incorporados em um Espaço de Hilbert. Para cada resultado possível de um evento, um ramo quântico se forma onde esse resultado aconteceu. Esse tipo particular de multiverso é descrito na "Teoria dos Muitos Mundos" da mecânica quântica.thumb|center|500px
Esse em questão é muito interessante, já que damos de cara com estruturas quânticas em várias obras, que já é algo comum de conseguirmos ver. Mas dessa forma colocada, está errada, nós devemos adaptar o Multiverso quântico pra como a obra o apresenta, ele tem apenas a função de;
Muitos Mundos
A mecânica quântica diz que uma partícula, em vez de estar escondida embaixo do copo A ou do copo B, existe de fato em ambos os copos com uma certa probabilidade (denotado por uma onda amarela) de ser encontrada em qualquer lugar. Somente quando um observador vira as xícaras para checar, a partícula "Escolhe" ficar em um dos dois locais possíveis. A interpretação de Muitos Mundos sugere que toda vez que um observador realiza essa medida, dois novos universos se ramificam, um onde a partícula ficava sob o copo A e a outra onde a partícula residia sob o copo B. O multiverso inflacionário pode ser o mesmo que a interpretação de muitos mundos da mecânica quântica se a formação de novos universos de bolhas é simplesmente um exemplo de ramificação quântica mecânica como vista por um único observador hipotético: uma formação de nova bolha é equivalente a obter um resultado de uma medição. Esta figura resolve o problema de previsibilidade da teoria, porque os infinitos universos de bolhas neste caso coexistem probabilisticamente e não em um espaço real. Nessa concepção, o observador em um multiverso inflexível pode fazer previsões.
O que já seria a explicação básica, porque até onde eu li, o Multiverso quântico não é obrigado a existir em um espaço Hilbertiano, mas sim obrigatóriamente em um de Euclides, mas caso a obra especifique que ele seja um espaço de Hilbert, é uma questão a parte do próprio Autor que decidiu fazer a sua estrutura dessa forma.
Sobre o B/3, teoria das cordas é algo irrelevante, afinal, nós nos baseamos no conceito Euclidiano e Hilbertiano sobre dimensões.
B/2 - Nível do Multiverso de Camadas
Personagens capazes de afetar a estrutura de algo comparável à teoria do multiverso de simulação de Brian Greene, que seria uma série de universos/multiversos existentes em uma única camada de muitas, consistindo em níveis maiores de realidade ontológica em cada nível/camada sucessivos. Cada nível/camada maior tipicamente engloba os níveis inferiores em sua totalidade e percebe essas camadas inferiores como ontologicamente irreais, embora não seja necessário que assim seja. Essencialmente, qualquer camada dada é projetada a partir de uma camada superior, com a camada superior tipicamente existente acima ou permitindo a existência da camada abaixo dela.
E possívelmente sobre o Multiverso platônico, que mesmo tendo características adimensional, não seria transcendente por não estar além do que é considerado como um universo.
B/1 - Nível do Multiverso Platônico
Personagens capazes de afetar a estrutura de algo comparável ao multiverso Tipo IV de Max Tegmark, que descreve um "conjunto final" contendo todos os mundos possíveis e variações de leis físicas que podem ser efetivamente computados. Por necessidade, um multiverso do Tipo IV abrangeria o próprio conceito de dimensionalidade; de fato, se alguém interpreta um multiverso do Tipo IV como Tegmark pretendia, ele conteria objetos adimensionais dentro de seus parâmetros, mais notavelmente Formas Platônicas. Isto é especificamente devido à natureza de tal multiverso: abrangeria todos os sistemas possíveis, físicos ou não, desde que os referidos sistemas possam ser calculados por qualquer meio. Em relação aos retratos ficcionais comuns, tal estrutura é representada como o Aleph-naught em termos de tamanho.
e Infinito continua do mesmo jeito, tão quanto transcendente.